As palmadas me dizem
O quanto de verdade pude entender, mas não acreditei
Anos se passaram e eu insistindo
Cheguei ao meu limite
Triste fim de anos jogados fora
Triste por eu não ter mais base e ainda só estou
Sem ninguém ao meu lado que me diz e me de coragem
Sem alguém que me conforte
Sem um par a dançar
É engraçado
Busco e nada encontro
As palmadas persistem, querem me dizer algo, mais uma vês me repreendo.
E nula fico
Quero distância do mundo e sinto medo
A solidão me dá medo
Mas mesmo nestes anos me sentia só
A solidão é uma tortura
Mas nestes anos não tive cúmplice dos meus atos
A solidão me persegue, mas nestes anos nada se construiu.
A solidão me mata aos poucos
O caminho escolhido não serviu-me de nada, permaneço triste e ainda mais
Cada vez mais sozinha
Deus peço uma palavra, peço uma alegria
Peço para que me cuide
Meu peito dói mais uma vez,
Peço para que não me deixe só
A solidão me tortura a cada minuto.
A palmada ainda me assusta no cérebro.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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